Criar uma política ou posicionamento de diversidade e inclusão vai muito além de estruturar uma ação ou projeto pontual. Trabalhar o tema de forma constante e tê-lo como uma premissa inserida na cultura organizacional da empresa é um dos passos mais importantes para que a jornada de aprendizagem seja contínua. 

Para estruturar um programa de D&I é necessário desenhar um processo que exige diversas ações estruturantes. Um desses passos, que muitas empresas acabam adotando como uma forma de estimular que o comprometimento com temáticas de diversidade seja parte da cultura, é a criação de um manifesto ou posicionamento de diversidade.

Mas então, como as empresas podem criar um manifesto ou posicionamento que fale sobre a importância da diversidade e inclusão na cultura da organização?

Qual a importância de uma empresa se posicionar?

Recentemente, a Blend Edu lançou o podcast Diversidade em Prática, como uma forma de ajudar mais empresas a tirarem os projetos de inclusão do papel e colocá-los em prática. Um programa com entrevistas, apresentação de cases de sucesso de empresas, tendências e dicas sobre diversidade e inclusão.

Para falarmos sobre como as organizações podem criar um posicionamento focado em diversidade, convidamos a comunicadora, estrategista de comunicação e criativa Julia Funari. 

De acordo com a profissional, muito mais do que um manifesto, o ideal a se fazer dentro desse processo de comunicação, é criar um direcional macro de linguagem. Ou seja, definir como comunicar as iniciativas e projetos, de acordo com sua persona, tom de voz e público. 

O primeiro passo é definir a parte estratégica para depois desdobrar o manifesto. Para que no futuro, independentemente do formato de divulgação das ações, seja um filme, uma campanha ou até mesmo uma publicação nas redes sociais, a empresa consiga desdobrar o manifesto de uma forma coesa, que tenha uma identidade da marca.

Confira o episódio na íntegra, pelo videocast no nosso canal do Youtube:

“Se posicionar no mercado como uma marca diversa, inclusiva e que está buscando ser cada vez mais, não só fortalece a sua cultura, seu posicionamento e a forma como é vista pelo público, mas também inspira o mercado a entender que esse é o correto, é o normal, e o que tem que ser buscado. É bom para a empresa e para o mercado como um todo. Funciona como uma rede de inspiração.”

Julia Funari, estrategista de comunicação

Ou confira o episódio na íntegra pelo Spotify: